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Na conceção da praia fluvial foram tidos em consideração vários aspetos que juntos ajudaram a desenhar todo o conjunto.

O respeito pelo lugar, foi uma das premissas que coordenou e conduziu um conceito. Era importante integrar toda a intervenção como se esta já fizesse parte da envolvente que a acolhe, sem criar estranheza, respeitando o sítio onde se integra.

Houve a intenção de balizar, dar um início e uma entrada à zona a qualificar e em simultâneo consagrar o conjunto formado pela praia, o edifício de apoio e o parque de merendas.

A envolvente caracteriza-se facilmente. Um campo rural alentejano aberto, rodeado de lavoura e com um novo elemento artificial cada vez mais abundante nesta nossa paisagem: o plano de água.

O edifício de apoio de praia surge como se nascesse do solo. A cortiça, matéria-prima em abundância no Alentejo, confere-lhe a cor e a textura que entra em perfeita harmonia com a paisagem envolvente

Além da função pressuposta, o apoio serve também de “porta” de entrada à praia. Localizado a sul, o edifício estende-se até ao plano de água sendo permeável em alguns pontos de forma a permitir a passagem a quem visita o parque.

*Projeto em parceria com o atelier ar.c arquitectos e João Janeiro Pereira arquitecto